segunda-feira, 13 de agosto de 2012

Eu vou, tu vais, ele vai

Um dia eu vou, você vai e todos vão partir dessa vida.
Mas por que será que essa certeza incomoda tanto?
Existe algo mais certo do que a morte?
Já nascemos sabemos que cedo ou tarde morreremos.
Sei, é difícil falar, a gente sempre acha que isso nunca vai acontecer, mas chega o dia.
E quando se trata de uma pessoa querida, parentes, amigos, nossa é complicado.
Se for uma morte natural é menos ruim, mas quando se vai cedo por acidente ou por doença, é cruel. 
Dói e dói muito.
Nosso conforto vai chegando após dias e dias e a saudade vai ficando com as boas lembranças.
A morte deveria ser tão bonita quanto o nascimento. Um momento onde as pessoas queridas se reúnem para receber, deveriam se reunir para a despedida. Indiretamente isso acontece, mas regado por uma dor, uma saudade. 
Por isso e por tantas outras coisas que devemos pensar melhor na nossa vida. 
Como devemos ser.
O que realmente é importante para você?

Imagem retirada daqui



24 comentários:

  1. Realmente Aninha, nós deveríamos sempre estar preparados para a morte mas não é isso q acontece.
    Sofremos muito qdo perdemos alguém.
    Lindo texto, parabéns

    bjs
    Vivi

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  2. Olá, querida karla
    Hoje estive lendo sobre esse assunto... que legal coincidência!!!
    O artigo dizia que devemos nos preparar de tal forma que seja uma festa também na Terra... com meu pai amado foi assim... espero que na minha também o seja...
    Obrigada pelo carinho na Série Comemorativa do Blog pelos 3 anos de vida.
    Deus te cubra de bênçãos e te faça feliz!!!
    Bjs festivos de paz

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  3. Ana Karla,
    É complicado até falar no assunto. Rs
    Difícil aceitar a perda daqueles que tanto amamos, principalmente, quando isso acontece de um momento para o outro.
    Penso e tento colocar em prática o seguinte: temos que fazer pelas pessoas que amamos, enquanto elas estão no meio de nós. Depois que elas se vão, não adianta sepultamento de luxo. Etc.

    Tento viver a cada momento da melhor forma possível com os que me cercam, para que quando eu for, eles possam guardar boas lembranças de mim, mas que não sofram tanto.

    Um lindo dia. Bejos

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  4. Sabemos ,temos certeza que ela virá hoje ou amanhã, mas sempre nos surpreendemos com ela quando chega e leva alguém...

    Valorizar a vida e todos os momentos possíveis... beijos,lindo dia e semana!chica

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  5. Acho que a brutalidade de algumas partidas trazem revolta,perder é doloroso e humilhante,não sei nem dizer se um dia vou entender tudo isso.
    meu beijo

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  6. Boa reflexão minha querida...

    Infelizmente ainda tememos muito a morte, que na verdade é uma sublime transformação. Seria tão bom se em nossa cultura, festejássemos essa passagem, ao invés de sofrermos tanto.

    A morte é certa, para todos, o jeito é vivermos o melhor e mais intensamente a vida que temos, amar, sorrir e tentar ao menos nos preparar um pouquinho, para este instante que vai chegar mais cedo ou mais tarde para cada um de nós.

    Beijinhos,
    Valéria

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  7. É verdade, minha querida, nós do ocidente não somos preparados para a morte, os orientais não são assim e agem exatamente da forma que você sugeriu. É a única certeza da vida desde o primeiro segundo que somos concebidos, mas é também a única certeza que não estamos preparados para enfrentar. E as mortes repentinas mexem demais comigo. Me assustam...
    Beijo, beijo e espero que estejam todos bem por aí! ;)
    She

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  8. Karla,
    tanta coisa ainda me dói que nem sei como comentar.
    bjs e boa semana
    Jussara

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  9. O temor da morte deveria ser amenizado por uma educação mais leve em ralação ao fato. Se todos vissem na morte o retorno ao nosso lar verdadeiro, onde um dia nos reuniremos com nossas pessoas queridas ficaria mias fácil aceitar a separação momentânea, pois a saudade seria amenizada pela esperança do reencontro.
    Beijos.

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  10. E é a única certeza de que temos em nossas vidas, não é mesmo?
    e na nossa cultura, sofremos muito, e não vemos o outro lado!
    Boa semana! bjs

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  11. É uma certeza da qual ninguém fugirá.
    Sempre a tememos e nunca estamos preparados.
    Tinha muito medo da morte, depois que li o Livro
    "A Menina que Roubava Livros" passei a vê-la de outra forma,
    até um pouco amorosa.
    Abraços amiga e uma linda tarde pra ti.


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  12. Oi Ana Karla!
    A morte mesmo inevitável é sempre difícil de ser enfrentada.É assustadora e sempre nos surpreende, nos tira de tempo. A olhava com certa serenidade, mas agora que a idade está aumentando a olho com pavor.rss
    Por isso devemos procurar viver a vida da melhor maneira possível.
    Beijinhos!

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  13. A morte é certa, mas também incerta. É com esta incerteza que não conseguimos lidar.
    Lindo ttexto! Bjsss

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  14. Foi justamente com a morte da minha mãe, que minha ficha caiu. Já contei isso no blogue, mas talvez você não tenha lido. A minha mãe era bastante consumista e daquelas que comprava coisas para dar de presente. Se você fosse na casa dela, certamente sairia de lá com um presente. Só que ela também tinha muito apego as coisas dela que ela gostava e as mantinha por anos. Quando ela morreu tive de me desfazer de praticamente tudo e muita coisa com história. Ficamos eu e minha irmã rodeadas de lembranças, pois cada objeto tinha a sua história. Eu não podia ficar com tudo aquilo e nem a minha irmã. Doamos praticamente tudo e eu decidi que não quero isso para o meu filho. Não quero que ele tenha que jogar fora coisas que ele sabe que para mim tem importância. Comecei a me desapegar de muita coisa e parei de comprar besteiras. Não faço mais coleções e o que tenho é para meu uso cotidiano. Tenho passado essa nova filosofia de vida para as pessoa que me cercam e a vida tem se tornado bastante descomplicada e mais simples. Nada como viver um dia após o outro tendo apego as pessoas que amo e não a coisas que eu posso comprar.
    Beijus,

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  15. Ana desde criança que lá na minha cidade,eu tinha mania de acompanhar meus pais nos velorios, que eram feitos em casa.Claro que o medo era meu companheiro.Mas podia observar que um grupo semore ficava contando piadas pela madrugada,bebiam e falavam muito e tinha muita gargalhada.Assim penso que deverias ser mesmo.Missão cumprida e partida feliz,mas o apego é maior.Claro que as mortes violentas fogem das regras.Mas deveriamos repensar a morte sempre.Mas como dói.
    Um carinhoso abraço amiga.
    Bjo.
    Ainda escreverei uns textos sobre estes velorios de cidade pequena.

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  16. Vivo o presente........adoro o que passou !!!qt ao futuro,ou a morte.....isso não me assusta!!!só peço que ela seja rápida!!!!e sem sofrimento p/ ninguém !!!!

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  17. É com muito carinho que venho retribuir a sua visita. sei que ando sem tempo. Mas hoje venho especialmente par deixar o meu abraço.
    Muto obrigada pelo carinho. Volte sempre.
    Sandra

    Curiosa agradeçe a sua visita.

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  18. Olá Ana Karla
    Meu pai já falecido, dizia: - na vida tem um jeito pra tudo, só a morte é que não tem remédio.
    E esta é uma verdade assustadora que temos que conviver e aceitar, apesar de ser muito dolorosa.
    Beijo

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  19. Ana querida muita paz, vim agradecer as tuas belas palavras, realmente a morte nos trais muita dor é o costume é o apego onde não deveria existir nada disso , ví até dizer que iam botar no currículo escolar que se falasse sobre a morte para evitar este terror,eu Gosto de ler muito sobre o japão , uma vez ví um provérbio que achei interessante que diz 'Vive de tão maneira que quando morreres todos chorem só tu sorrias'omtem estava muito preocupada uma das minhas filhas ea operar a vesícula e a mesma estava muito inflamada , mais houve um problema no bloco ficando para sexta de manhã, graças a Deus estou em paz. Um abraço bem grande amiga.Celina

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  20. A morte nos coloca diante da finitude e deveríamos vivê-la por isso intensamente, mas vivemos como se infinito fôssemos.
    bjs

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  21. Nossa, Ana Karla, já anoitece por aqui, não liguei a tv e não soube da morte do Altamiro Carrilho! Quanto sucesso ele fez com sua flauta, não! Eu apreciava e muito! Perdemos um um músico de primeira linha que agrava a todos! Muito bem lembrado com sua homenagem! Meu abraço!

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  22. A gente é até um pouco egoísta, porque sofremos por nós e não por quem partiu... lamentamos nossa dor, a falta que nós sentimos... tudo nós.... mas o renascer de quem se foi dessa vida, não comemoramos.... isso é pra se pensar mesmo....

    Beijos, Ana!

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  23. Olá filhota
    O pc já está pronto, agora me aguente rsrsrs
    Você disse que seria bom que morrer deveria ser bonito como nascer, e é. Só que deixamos de ter a pessoa querida perto de nós`. É somente pensar que faz algum tempo que não vemos tal ou qual pessoa. É a vida.
    Beijos
    Maria Luiza (Lulú)

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